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Os padrões de qualidade do ar, segundo publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2005, variam de acordo com a abordagem adotada para balancear riscos à saúde, viabilidade técnica, considerações econômicas e vários outros fatores políticos e sociais. As diretrizes recomendadas pela OMS levam em conta esta heterogeneidade. Contudo no Brasil, os padrões de qualidade do ar foram estabelecidos pela resolução nº 9/2003 da ANVISA e resolução nº 3/1990 do CONAMA.
Segundo a resolução do CONAMA os padrões foram divididos em padrões primários e secundários.
São padrões primários de qualidade do ar as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população. Podem ser entendidos como níveis máximos toleráveis de concentração de poluentes atmosféricos, constituindo-se em metas de curto e médio prazo.
São padrões secundários de qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem estar da população, assim como o mínimo dano à fauna e a flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral.
Os parâmetros regulamentados pela legislação ambiental são os seguintes: partículas totais em suspensão, fumaça, partículas inaláveis, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio e dióxido de nitrogênio. A mesma resolução estabelece ainda os critérios para episódios agudos de poluição do ar.
Com base nisso, podemos dizer que devemos nos preocupar cada vez mais com a qualidade do ar que respiramos o que torna indispensável a instalação ou a manutenção do sistema de climatização de nossa casa ou ambiente de trabalho.
O sistema de ar condicionado pode deixar o ar em condições favoráveis ou desfavoráveis. Caso o equipamento não esteja funcionando de acordo com as normas irá além de ter um elevado consumo de energia, deixar o ar do ambiente em condições prejudiciais à saúde das pessoas que frequentam o mesmo.
Um bom dimensionamento acompanhado de uma manutenção periódica, com certeza irá manter o ambiente dentro das normas técnicas vigentes e principalmente, o ar terá uma boa qualidade, livre de elementos contaminantes prejudiciais à saúde.
A resolução da ANVISA orienta sobre como proceder sobre aerodispersóides (sistema disperso, em um meio gasoso, composto de partículas sólidas e/ou líquidas), fungos, bactérias, vírus, entre outros contaminantes.
Concluímos então, que é imprescindível o bom dimensionamento de equipamentos de climatização, e uma boa conservação do mesmo dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira.
Conama: nº3 /1990
ANVISA: nº 9/2003